O espelho, esse grande inimigo diário, o espião do tempo sempre denuncia um algo diferente em nosso corpo: um fio de cabelo branco, aquela ruga escondidinha no canto do olho, o peito que não suporta a gravidade, a barriguinha escondida por uma blusa larga e tantos outros sinais de que estamos perdendo a juventude.
Ser jovem é tudo em nossa cultura. É quase uma tirania ou talvez uma obrigação. Como se a juventude durasse para sempre...
Amadurecer faz parte da vida, por que ficar neurótico diante desse fato? Antes de pensar que se perde a juventude, deve-se pensar que se ganha a maturidade e a experiência, mas nunca dizer que ganhamos a “velhice”.
A palavra carrega conotações ruins, pesadas, afinal, pensar no velho é pensar naquilo que está acabado, deteriorado.
Envelhecer é uma arte nesta sociedade em que vivemos, pois somente na terceira idade teremos tempo pra fazer tudo que sempre desejamos.
Poderemos cuidar dos seus netos e contar histórias a eles nas quais viajarão.
Teremos a oportunidade de dançar, viajar, estudar ou apenas caminhar lentamente e apreciar toda a paisagem que a correria do dia a dia te impedia...
Envelhecer não é sentar e esperar a morte. É ter história de vida, é ter um baú aberto dentro de si cheio de coisas encantadoras.
O espelho que me desculpe, mas a beleza de cada um está dentro de nós e o sinônimo de beleza na terceira idade fica estampando no sorriso sincero e singelo, cheio de felicidade, no rosto daqueles que souberam aproveitar seu tempo e agradecer a Deus por cada dia que lhe foi concedido.
Texto de Karla Bardanza adaptado por Mayara Campbell
Amadurecer faz parte da vida, por que ficar neurótico diante desse fato? Antes de pensar que se perde a juventude, deve-se pensar que se ganha a maturidade e a experiência, mas nunca dizer que ganhamos a “velhice”.
A palavra carrega conotações ruins, pesadas, afinal, pensar no velho é pensar naquilo que está acabado, deteriorado.
Envelhecer é uma arte nesta sociedade em que vivemos, pois somente na terceira idade teremos tempo pra fazer tudo que sempre desejamos.
Poderemos cuidar dos seus netos e contar histórias a eles nas quais viajarão.
Teremos a oportunidade de dançar, viajar, estudar ou apenas caminhar lentamente e apreciar toda a paisagem que a correria do dia a dia te impedia...
Envelhecer não é sentar e esperar a morte. É ter história de vida, é ter um baú aberto dentro de si cheio de coisas encantadoras.
O espelho que me desculpe, mas a beleza de cada um está dentro de nós e o sinônimo de beleza na terceira idade fica estampando no sorriso sincero e singelo, cheio de felicidade, no rosto daqueles que souberam aproveitar seu tempo e agradecer a Deus por cada dia que lhe foi concedido.
Texto de Karla Bardanza adaptado por Mayara Campbell